sexta-feira, 30 de outubro de 2009

ATIVIDADE - TARSILA DO AMARAL - GEOMETRIA

As atividades de geometria utilizando como tema a arte e as obras da grande artista Tarsila do Amaral aconteceram no 3º Bimestre de 2009, nos 6º anos da EM Irene Szukala.

Os alunos, após conhecerem sobre a artista, e já com o embasamento matemático adequado, realizaram atividades na sala de informática, na qual tiveram que analisar e classificar figuras geométricas planas nas obras de Tarsila do Amaral.

Na sequência, elaboraram "pinturas" com o mesmo objetivo: Utilizar figuras geométricas planas.

Estes desenhos foram expostos na escola.

Abaixo confira algumas fotos:





Fim!!!!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Ser Mestre!
(Autor desconhecido)



Tarefa difícil, mas não impossível.
Tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação.
Tarefa que é feita com o coração!
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
Nas horas de fardo, da tamanha luta,
Chegamos até a nos questionar:
-Será Deus que vale a pena ensinar!
Mas bem lá dentro responde a voz,
A que nos entende e fala por nós,
A voz da noss'Alma, a voz do nosso eu.
Vale sim coragem!
Você ensinando aprende também!
Você ensinando faz bem a alguém!
E vai semeando nos alunos seus,
Um pouco de Paz e tanto de Deus!

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Avaliação em Matemática

Avaliação em Matemática: Uma questão a ser discutida

Ensinar e avaliar o conhecimento matemático dos alunos é uma questão bastante complexa, e que deve ser encarada com primordial ao professor de matemática. Neste contexto, deve-se focar sempre os temas mais utilizados na realidade da criança, e ainda, dar ênfase a certos conteúdos, como: as quatro operações fundamentais, área e perímetro e geometria dos sólidos, matemática financeira, razão, proporção e porcentagens e probabilidade, uma vez que muitos destes alunos convivem diariamente com estes conhecimentos, porém sem a formalização matemática.

Ao avaliar um aluno, deve-se ter sempre como enfoque os métodos, as estratégias utilizadas e as aquisições de conhecimento, atitudes e competências. Assim, uma avaliação de forma eficaz deve abranger variados registros e recursos, e não somente se basear em meros testes escritos. Entre estes registros, pode-se citar como importante na avaliação a fase da experimentação, da passagem do contexto concreto para o conceito abstrato, a participação e interesse em adquirir o conhecimento, entre muitos outros quesitos que podem auxiliar o professor neste momento único.

Ainda, ao fazermos uma avaliação, não podemos, como professores, ficarmos presos à uma forma de resolução, pois de acordo com a Teoria dos Quadros, existem várias diferentes e possíveis formas e representações para a mesma solução de um problema matemático.

Nesta perspectiva, um instrumento que pode ser muito utilizado nas atividades avaliativas é a metodologia da resolução de problemas. Segundo Polya (1978), ao resolver um problema, o avaliado atravessa quatro etapas: (I) Compreensão do problema, que consiste na leitura e interpretação do enunciado; (2) Concepção de um plano de resolução, que objetiva a criação de estratégias adequadas para a resolução do problema; (3) Execução deste plano, que se resume em colocar o plano em prática, apresentando os cálculos, se os houver; (4) Verificação, na qual está compreendida a validação das estratégias e a verificação da resolução.

Concluindo, podemos afirmar que ao ensinarmos e avaliarmos nossos alunos, temos sempre como objetivo que estes sejam capazes de falar sobre matemática de forma sustentada e refletida, sabendo verbalizar seus pensamentos lógicos, e ainda, que sejam capazes de desempenhar tarefas e atividades utilizando-se da matemática cotidianamente.

terça-feira, 23 de junho de 2009

A Importância da Avaliação no ensino de Matemática

A Importância da Avaliação no ensino de Matemática


A matemática, desde os tempos remotos, sempre foi vista como algo irreal, totalmente fora do contexto da realidade. Até para alguns professores elas é vista assim. Porém, na atualidade, a concepção de resolução de problemas e contextualização dos conteúdos veio para tentar minimizar ou mesmo sanar este problema.

Esta concepção prega que devemos ensinar nossos alunos a resolver problemas, e a enxergar a matemática como um todo, não mais uma disciplina chata e sem nexo.

Neste aspecto, uma avaliação que não priorize provas escritas conteudistas e situações sem contexto, mas sim, enfoque principalmente no dia a dia do aluno, visando sempre todos os momentos de aprendizagem, é fundamental.

Concluindo, a resolução de problemas surge no ensino como estratégia de valiosa importância, e aprofundar-se nela e ensinar e avaliar nossos alunos através dela nos leva a uma visão mais ampla da matemática, e nossos alunos poderão dizer que resolvem problemas matemáticos, e não mais calculam, determinam, fazem e dão os resultados de exercícios monótonos e, muitas vezes, sem sentido para eles.

Hellen Fernandes Gondim

Aprender e Ensinar...

“Aprender é descobrir aquilo que você já sabe.
Fazer é demonstrar
que você o sabe.
Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem
tanto quanto você.”

(Richard Bach)

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Ensinar Matemática


Uma medida devemos tomar
A metodologia do ensino da
Matemática devemos mudar
Em vez de ser uma mera transmissão de conteúdos
Devemos estimular, desenvolver e orientar
Para os alunos, assim educar.

Uma coisa é certa: o professor
Deve ser orientador de descobertas
O aluno deve ser participativo
Crítico e muito criativo
Construtor de seu conhecimento,
E não passivo seguidor de modelos.

O educador tem a função de fazer
Ajudar o aluno para que
Com o egocentrismo ele possa romper
Um conjunto os alunos devem formar
Para com os outros poder se relacionar.

Quando o domínio da liberdade
Da critica e da responsabilidade
Passar a construir a autonomia
O aluno irá adquirir.

Uma coisa devo contar
A avaliação não é forma de punição
É feita em função do aproveitamento
Do aluno que pode ou não
Na próxima fase passar.

A educação da matemática em qualquer didática
Não é imaginário, é natural, é inteiro é racional
Ou, seja, pertence ao conjunto dos reais, isso mesmo, é real.
Nunca perca o seu domínio
Apesar de parecer unitário
Sua função pode ir ao infinito
Isso se for bem compreendido.


Renato Beserra Kato

segunda-feira, 30 de março de 2009

Aula - 6º ano - Formas Geométricas, Planas e Espaciais

Quem disse que a matemática é algo casmurro e indecifrável?
Para estes alunos, basta a atenção e esforço para o entendimento do conteúdo.
Esse é o poder que envolve o sábio e seu discípulo...

Formas Geométricas, Planas e Espaciais

Fotos da aula: