quarta-feira, 29 de julho de 2009
Avaliação em Matemática
Ensinar e avaliar o conhecimento matemático dos alunos é uma questão bastante complexa, e que deve ser encarada com primordial ao professor de matemática. Neste contexto, deve-se focar sempre os temas mais utilizados na realidade da criança, e ainda, dar ênfase a certos conteúdos, como: as quatro operações fundamentais, área e perímetro e geometria dos sólidos, matemática financeira, razão, proporção e porcentagens e probabilidade, uma vez que muitos destes alunos convivem diariamente com estes conhecimentos, porém sem a formalização matemática.
Ao avaliar um aluno, deve-se ter sempre como enfoque os métodos, as estratégias utilizadas e as aquisições de conhecimento, atitudes e competências. Assim, uma avaliação de forma eficaz deve abranger variados registros e recursos, e não somente se basear em meros testes escritos. Entre estes registros, pode-se citar como importante na avaliação a fase da experimentação, da passagem do contexto concreto para o conceito abstrato, a participação e interesse em adquirir o conhecimento, entre muitos outros quesitos que podem auxiliar o professor neste momento único.
Ainda, ao fazermos uma avaliação, não podemos, como professores, ficarmos presos à uma forma de resolução, pois de acordo com a Teoria dos Quadros, existem várias diferentes e possíveis formas e representações para a mesma solução de um problema matemático.
Nesta perspectiva, um instrumento que pode ser muito utilizado nas atividades avaliativas é a metodologia da resolução de problemas. Segundo Polya (1978), ao resolver um problema, o avaliado atravessa quatro etapas: (I) Compreensão do problema, que consiste na leitura e interpretação do enunciado; (2) Concepção de um plano de resolução, que objetiva a criação de estratégias adequadas para a resolução do problema; (3) Execução deste plano, que se resume em colocar o plano em prática, apresentando os cálculos, se os houver; (4) Verificação, na qual está compreendida a validação das estratégias e a verificação da resolução.
Concluindo, podemos afirmar que ao ensinarmos e avaliarmos nossos alunos, temos sempre como objetivo que estes sejam capazes de falar sobre matemática de forma sustentada e refletida, sabendo verbalizar seus pensamentos lógicos, e ainda, que sejam capazes de desempenhar tarefas e atividades utilizando-se da matemática cotidianamente.
terça-feira, 23 de junho de 2009
A Importância da Avaliação no ensino de Matemática
A matemática, desde os tempos remotos, sempre foi vista como algo irreal, totalmente fora do contexto da realidade. Até para alguns professores elas é vista assim. Porém, na atualidade, a concepção de resolução de problemas e contextualização dos conteúdos veio para tentar minimizar ou mesmo sanar este problema.
Esta concepção prega que devemos ensinar nossos alunos a resolver problemas, e a enxergar a matemática como um todo, não mais uma disciplina chata e sem nexo.
Neste aspecto, uma avaliação que não priorize provas escritas conteudistas e situações sem contexto, mas sim, enfoque principalmente no dia a dia do aluno, visando sempre todos os momentos de aprendizagem, é fundamental.
Concluindo, a resolução de problemas surge no ensino como estratégia de valiosa importância, e aprofundar-se nela e ensinar e avaliar nossos alunos através dela nos leva a uma visão mais ampla da matemática, e nossos alunos poderão dizer que resolvem problemas matemáticos, e não mais calculam, determinam, fazem e dão os resultados de exercícios monótonos e, muitas vezes, sem sentido para eles.
Hellen Fernandes Gondim
Aprender e Ensinar...
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Ensinar Matemática

Uma medida devemos tomar
A metodologia do ensino da
Matemática devemos mudar
Em vez de ser uma mera transmissão de conteúdos
Devemos estimular, desenvolver e orientar
Para os alunos, assim educar.
Uma coisa é certa: o professor
Deve ser orientador de descobertas
O aluno deve ser participativo
Crítico e muito criativo
Construtor de seu conhecimento,
E não passivo seguidor de modelos.
O educador tem a função de fazer
Ajudar o aluno para que
Com o egocentrismo ele possa romper
Um conjunto os alunos devem formar
Para com os outros poder se relacionar.
Quando o domínio da liberdade
Da critica e da responsabilidade
Passar a construir a autonomia
O aluno irá adquirir.
Uma coisa devo contar
A avaliação não é forma de punição
É feita em função do aproveitamento
Do aluno que pode ou não
Na próxima fase passar.
A educação da matemática em qualquer didática
Não é imaginário, é natural, é inteiro é racional
Ou, seja, pertence ao conjunto dos reais, isso mesmo, é real.
Nunca perca o seu domínio
Apesar de parecer unitário
Sua função pode ir ao infinito
Isso se for bem compreendido.